O amor verdadeiro não tem vista para o mar.
Na TV mais um daqueles programinhas banais, pra se passar o tempo com mais um pouco de futilidade, ela trocava de canal a cada meio segundo procurando alguma coisa mais interessante pra se assistir em um dia de tempo tão escuro, sem pássaros por perto, sem nuvens pra se procurar desenho. "Desliga, por favor", abriu a janela pra chuva entrar e olhou pra cima. Cansou de esperar. "Claro, e agora? De quem é a culpa?" ela esbravejou com os olhos cerrados de um quase ódio inofensivo pra ele. Olhou pra ela, olhos baixos por cima do seu instrumento: "É sua, a culpa é sempre sua".
Foi pro quarto, seguida dele: "Já chega pra gente", "Vem cá, eu fiz essa canção pra você!", pegou na mão dela, cansou de esperar: "Eu vou te tirar desse lugar!".
3 comentários:
já te disse que escreve bem?
:]
hahaha, sim senhora!
é a sua júlia.
a júlia das fitas e dos dias de chuva, saca?
<3
olha só quem acabou
tendo vocação pra escritora =)
Sou Vagabundo, Confesso! kkk
eu mesmo não tenho o menor saco, e talento pra escrever tudo isso ae ;x
Parabens Mandinhaa
Isso dá futuro hein ? hehe
Tenan ;D
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